segunda-feira, 24 de setembro de 2007

é muito?

Eu só queria um carinho espontâneo.
Que não fosse calculado, pedido, obrigado e, muito menos, culpado.

Carinho que chegasse sem hora marcada, data ou validade.
Que aconchegasse.

Carinho que não precisasse de palavras.
Que viesse com aquele silêncio que alimenta.

Carinho que ocupasse o deserto do meu peito.
Que fosse dado de coração.

E mais nada.

5 comentários:

renata carneiro disse...

-
eu coloco no colo e faço cafuné, assim, de graça!

=))

Anônimo disse...

tome

(L)

Paula disse...

=*

=*

=*

[ ] =]

:o)

=*

Lia disse...

eita!
quanto carinho bom :))

beijos em todas
*=

Carolina disse...

Oi! Ó o beijo pra você:
:*